Quinta-feira, 8 de Setembro de 2011

Reportagem fotográfica - Noite Colorida

Luz que pinta a noite por acção de um feixe ou vários
criando a ilusão de um quadro colorido com cores derretidas. 

Video: Todos os direitos reservados a José A. S. T. Carvalho 


publicado por José A. Carvalho às 03:36
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Quinta-feira, 30 de Junho de 2011

Reportagem fotográfica - Angélico 1982-2011

Actor e cantor, Angélico foi a imagem de um idolo para a juventude Portuguesa, na forma como encarava a vida e os desafios que na música e na arte de representar o fizeram apróximar de uma nova geração. Amante de sensações, a velocidade era o seu vicio e por ironia do destino a sua vida foi seifada numa estrada perdida por aí, no que mais gostava de fazer; desafiar o tempo. Na memória de outros tempos, também James Dean actor americano dos anos 50, morre ainda jovem também na estrada e ao volante de um carro potente, a fazer o que mais gostava; desafiar o tempo. Angélico Vieira, foi de facto a imagem pura e rebelde que jamais será esquecido pelos que de perto sempre o acompanharam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagem e texto: todos os direitos reservados a José A. S. T. Carvalho


publicado por José A. Carvalho às 21:21
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Quarta-feira, 15 de Junho de 2011

Reportagem fotográfica - Stº António e as Marchas de Lisboa

A festa popular de Stº António em Lisboa, encheu a cidade com pessoas de vários cantos do Paìs e do Mundo. A alegria e o bom humor foram vizinhos em bairros tipicos de Lisboa. A sardinha acompanhada pela cerveja e o bom vinho Português, foram suficientes para fazer esquecer a crise e servirem de antidoto a todos os que, vindo de tão longe, assistiam de perto á tradição das marchas de Lisboa. Noite dentro, tudo o resto foi magia. Adeus até ao próximo ano.














Texto e imagens: Todos os direitos reservados a José A. S. T. Carvalho 

publicado por José A. Carvalho às 20:07
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Domingo, 21 de Novembro de 2010

Reportagem fotográfica - Pesca Desportiva

 

Campeonato Nacional de Clubes - Bóia

Seixal - 1º Classificado por Equipas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A ultima prova para o Campeonato Nacional de Pesca Desportiva (Bóia) realizou-se hoje dia 21 de Novembro de 2010  na ria do Seixal. Como prática desportiva e com uma óptima rede hidrográfica que o país oferece e o nº de participantes, merecia mais apoio das entidades oficiais e Clubes.


Campeonato Europeu

5º Classificado

Pesca desportiva (português europeu) ou pesca esportiva (português brasileiro) é uma pesca que se pratica como um esporte ou hobby, sem que dela dependa a subsistência do pescador. Também se pode chamar de pesca de Lazer ou pesca amadora.

Uma das modalidades mais populares da pesca desportiva é a praticada utilizando-se apenas vara de pescalinha de pescaanzol.

A pesca esportiva é praticada no marrioslagos utilizando-se iscas naturais ou iscas artificiaismolinetes ou carretilhas.

A pesca recreativa está entre as atividades de integração social e lazer mais difundidas no mundo, sendo uma prática que promove a união familiar ou de grupos de amigos. Muitas vezes é a principal motivação para uma viagem de turismo.

Apesar de ser pouco explorada no Brasil é grande o potencial desta atividade devido à variedade de peixes e à grande extensão costeira e rede hidrográfica, quando comparada com a América do Norte, que atualmente gera um enorme resultado com o turismo pesqueiro.

A pesca esportiva é uma evolução ecologicamente correta da pesca amadora. Entre as várias opções de pesca, a que mais vem se popularizando é o "pesque-pague", uma atividade barata, bastante difundida e próxima às grandes cidades.

Algo bastante comum é considerar que a pesca desportiva é somente a pesca do marlin e outros peixes marinhos de grande porte, porém, existe vários outras espécies, de menor tamanho, que se enquadram nesta modalidade de pesca comoa truta que apresenta de 30 cm a 40cm e, também existe a modalidade dedicada à pesca das grandes carpas, denominada Carp fishing, que poderia ser praticada em qualquer "pesque-pague".

 

Ligações externas

Fotógrafo: José Carvalho


publicado por José A. Carvalho às 19:31
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Quinta-feira, 7 de Outubro de 2010

Reportagem fotográfica - Convite Presidencial

Edição & Produção: José Carvalho

Palácio Nacional de Belém, em Lisboa, fica situado no n°11 da Calçada da Ajuda (Praça Afonso de Albuquerque) em Belém, sendo actualmente a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.

As origens: Palácio de D. Manuel de Portugal

O Palácio foi construído em 1559 pelo fidalgo D. Manuel de Portugal. Situa-se na zona sudoeste da cidade de Lisboa, em Belém. O palácio tinha jardins à beira do Tejo, quando o rio tinha a margem mais próxima do que na actualidade.

No século XVIIID. João V que enriquecera com o ouro proveniente do Brasil, comprou-o ao conde de Aveiras, tendo-o alterado radicalmente. Acrescentou-lhe uma escola de equitação (as cavalariças são hoje o esplêndido Museu Nacional dos Coches) e adaptou o interior para poder fazer as suas conquistas amorosas com discrição.

Na posse da Casa Real

Aquando do Terramoto de 1755, o monarca D. José I e a família encontravam-se a passar o dia feriado na zona de Belém e sobreviveram à devastação. Receando outro sismo, a família real instalou-se em tendas nos terrenos do palácio, cujo interior foi usado como hospital. O Palácio entrou assim no património da Casa Real, que construiu nos seus anexos o seu Picadeiro Régio.

Alojamento de convidados estrangeiros

D. Maria II habitou alguns anos o Palácio de Belém (quando o Palácio das Necessidades estava em obras), aqui ocorrendo uma tentativa de golpe a que se chamou a Belenzada. A partir do reinado de D. Luís I, o Palácio de Belém foi destinado a receber os convidados oficiais que visitavam Lisboa. Assim, aqui estiveram, entre outros, a Rainha Isabel II de Espanha e seu sucessor, o efémero Rei Amadeu de Sabóia.

Residência do Príncipe Real

Em 22 de Maio de 1886 foi dada nova missão ao Palácio de Belém, a de residência oficial dos Príncipes Reais D. Carlos, Duque de Bragança e sua jovem esposa D. Amélia de Orleães. Aqui nasceram os seus filhos, D. Luís FilipeD. Manuel II, que foram baptizados na capela palatina. Após a subida de D. Carlos ao trono, em 1889, não tendo Belém as dimensões de residência oficial da coroa, D. Carlos e D. Amélia mudaram-se para o Palácio das Necessidades, voltando Belém à sua condição de residência dos convidados estrangeiros (albergando, então, entre outros, Afonso XIII de EspanhaGuilherme II da Alemanha e o Presidente francês Émile Loubet. Em 1905, por iniciativa do espírito culto da Rainha D. Amélia, o elegante Picadeiro Real foi transformado em Museu dos Coches Reais (hoje Museu Nacional dos Coches), preservando-se assim a valiosa colecção de coches e viaturas da Casa Real. Ainda sob a égide da Monarquia, o Palácio de Belém albergou o Presidente eleito da República Brasileira, Marechal Hermes da Fonseca, em 2 de Outubro de 1910. Foi neste palácio, durante a recepção ao presidente do Brasil, que o Rei D.Manuel II teve conhecimento da revolução que dias depois lhe roubou a coroa.

Residência oficial do Presidente da República

Na I República

Em 1911, já depois da proclamação da república, o Palácio de Belém foi designado residência oficial do Presidente da República. Os presidentes da I República tinham porém que pagar renda ao Estado para residirem no Palácio (para não serem acusados de gozarem de privilégios atribuídos ao anterior regime). Aqui foi velado o corpo do Presidente Sidónio Pais, em 1918 e daqui saiu Bernardino Machado, após ter renunciado ao cargo de Presidente da República, em 1926.

No Estado Novo

Durante o Estado Novo o Palácio de Belém não foi palco de relevantes acontecimentos políticos, devido ao reduzido papel atribuído ao Presidente da República pela Constituição de 1933. Neste período, apenas o Presidente Craveiro Lopes, habitou permanentemente o Palácio (entre 19511958). O Presidente Américo Tomás (1958-1974) raramente ia a Belém, exceptuando algumas recepções oficiais (às quintas-feiras). Devido a este reduzido papel político na Ditadura, Belém não foi um alvo dos revolucionários, em 25 de Abril de 1974.

O Palácio na actualidade

Só após a Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974, o Palácio de Belém recuperou o seu papel de relevo, nele se instalando a Junta de Salvação Nacional. Aqui viveram os momentos conturbados de 1974 e do Verão quente de 1975 os PresidentesSpínolaCosta Gomes. Com a vigência da actual constituição (aprovada em 1976), o Palácio regressou à sua condição de residência oficial do Chefe de Estado. Desde então, apenas o Presidente Ramalho Eanes habitou permanentemente no Palácio. Os Presidentes SoaresSampaio utilizaram Belém apenas para trabalhar, igual atitude expressou o Presidente Cavaco Silva no dia da sua posse, quando declarou que Belém seria a sua residência de trabalho.

Hoje, o elegante edifício de cor rosada é a residência oficial do Presidente da República Portuguesa. Nessa qualidade é visita obrigatória para os chefes de estado e delegações estrangeiras que visitam os presidentes. Semanalmente, à quinta-feira, o Presidente da República recebe o Primeiro-Ministro, para uma reunião de trabalho onde este o põe ao corrente do governo do país. No terceiro domingo de cada mês acontece na Praça Afonso de Albuquerque (em frente do Palácio), o solene render daGuarda, que serve o Presidente da República. Para o público em geral foi aberto no edifício o Museu da Presidência da República, por iniciativa do Presidente Jorge Sampaio, em 2004, onde estão expostos os espólios dos 17 Presidentes da República que antecederam o actual Presidente.

Em 29 de Março de 2007 foi classificado como Património.


publicado por José A. Carvalho às 16:14
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Quinta-feira, 23 de Setembro de 2010

Reportagem fotográfica - Teatro de Revista

Parque Mayer, esquecido pelos homens perdidos sem alma, grito a tempo,

sem tempo bem alto, salvem-me das almas, dos homens perdidos no tempo.

Autor: José Carvalho

 

Para quem ainda se recorda, dos tempos em que ir ao teatro de revista,  era  estar de perto com a cultura portuguesa e fisicamente o meio envolvente era sinal de orgulho para qualquer português, é lamentavel que um espaço de teatros, se transforme numa zona opaca,escura e sem qualquer significado para o comum dos mortais. Como é possivel transmitir aos nossos filhos, que a Nação se desenvolve apenas, de acordo com os interesses de quem  não tem  dignidade pela história de uma cultura que é e será sempre, o reflexo de uma  sociedade. Que a capacidade de saber reflectir sobre tudo o que simboliza um passado, seja uma constante, nos que detêm o dom da palavra e o poder de passarem o testemunho ás gerações seguintes.

A todos os que são sensiveis  a estas questões, será importante a v/ opinião.

 

Autor do Texto: José Carvalho


publicado por José A. Carvalho às 23:00
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