Considerado o maior Evento realizado anualmente em Portugal, a Festa do Avante juntou milhares de pessoas de todo o País, que bem souberam aproveitar a oportunidade para rever e conviver com velhos amigos e ao mesmo tempo, desenvolver novas amizades. A boa gastronomia portuguesa o bom vinho e a cultura de um povo de um estado-nação mais antigo da Europa foram o tempero necessário para que, com alegria e determinação fizessem esquecer a actual crise que nos envolve a todos. Mas como à boa maneira portuguesa, "Tristezas não pagam dívidas" o povo saiu á rua e provou mais uma vez que nada fará desistir aqueles que, a pulso fizeram deste país o exemplo nos dias mais dificeis da história.
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Todos os direitos reservados a: José A. S. T. Carvalho
A nova revelação da música Portuguesa tem o nome de "Deolinda" e é o espelho da nova geração a "Geração á Rasca". A canção "Parva Que Sou" torna-se o hino de uma geração pela voz de Ana Bacalhau e quem a ouve, percebe o sentido de cada silaba em palavras de grande significado. Deolinda, consegue passar através da voz de AB a mensagem de rotinas diárias e de sonhos perdidos no tempo. Do primeiro grande sucesso com "Canção ao Lado" nada fará parar o grupo e AB é de facto uma fera em palco. A voz, a expressão e a relação com o público são os grandes trunfos de Ana Bacalhau no sucesso do grupo num futuro muito próximo.
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Jorge Palma ou JP, irreverente e igual a si próprio, faz da música o ar que respira e o som e letras dos seus temas o seu ADN. JP é na minha opinião a originalidade despida de preconceitos numa sociedade de imagens camufladas. Jorge Palma, será talvez alguém que nas horas escondidas do dia, sabe partilhar o seu estado de alma ao som das teclas do seu piano e das cordas da sua guitarra em composições, de temas jamais esquecidos pelos que sentem a magia das gravações das suas obras primas, tais como; "Viagem na Palma da Mão", "Té Já", "Qualquer Coisa Pá Música", "Acto Continuo", "Asas e Penas", "O Lado Errado da Noite", "Deixa-me Rir", "Bairro do Amor" (considerado pela critica como um dos albúns do século da música Portuguesa), "Só", "Jorge Palma", "Voo Nocturno" entre outros.
Jorge Palma é de facto uma referência da música Portuguesa e o futuro deixa-nos ansiosos pela edição de novas composições, e que as horas escondidas do dia sejam um bom antidoto para as suas criações.
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Charles Aznavour (Paris, 22 de maio de 1924) é um cantor francês de origem armênia, também letrista e ator.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, ele é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior. Ele atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Aznavour começou sua turnê global de despedida no fim de 2006. Após obter a cidadania armênia em dezembro de 2008,Aznavour aceita em 12 de fevereiro de 2009 se tornar embaixador da Armênia na Suíça.[1] O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.
Carreira cinematográfica
Aznavour teve uma longa e variada carreira paralela como ator, aparecendo em mais de 60 filmes. Em 1960, Aznavour estrelou Atirem no Pianista, de François Truffaut, no papel do personagem Édouard Saroyan. Também teve uma performance aclamada em 1974, no filme O Caso dos Dez Negrinhos, e teve um importante papel de coadjuvante no filme O Tambor, de 1979, vencedor do Academy Award de melhor filme em língua estrangeira em 1980. Em 2002 estrelou o filme Ararat, interpretando Edward Saroyan, um cineasta.
Biografia
Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian (em armênio: Շահնուր Վաղինակ Ազնավուրյան), filho dos imigrantes armênios Michael e Knar Aznavourian. Seus pais, que eram artistas, o introduziram ao mundo do teatro em tenra idade.
Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. Seu grande estouro aconteceu quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.
Freqüentemente descrito como o Frank Sinatra da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, armênio e português), o que o ajudou a se apresentar no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poeta Sayat Nova, do século XVIII, em armênio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 1970, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção "She" saltou para o número um nas paradas de sucessos.
Admirador do Quebeque, ele tem ajudado a carreira da cantora e letrista quebequense Lynda Lemay na França, e tem uma casa em Montréal.
Desde o terremoto de 1988, na Armênia, Aznavour tem ajudado o país através de sua obra caritária: a Fondation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Armênia"). Há uma praça com seu nome na cidade de Erevan, na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo de Curadores da Armênia. A organização tem arrecado mais de 150 milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de desenvolvimento de infra-estrutura para a Armênia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.
Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos usuários da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, desbancando Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour é o último dos crooners tradicionais.
A lista de artistas que já cantaram Aznavour abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli. Elvis Costello gravou "She" para o filme Notting Hill. O tenor Plácido Domingo é um grande amigo de Aznavour e freqüentemente canta seus hits, principalmente a versão de Aznavour de Ave Maria, de 1994.
No início do outono de 2006, Aznavour iniciou sua turnê de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá, deixando ótimas lembranças. Para 2007, Aznavour tem concertos agendados no Japão e no resto da Ásia.[carece de fontes] Ele tem afirmado repetidamente que essa turnê de despedida, se a saúde lhe permitir, vai ultrapassar 2010. Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstra excelente saúde. Ele ainda canta em várias línguas e sem teleprompters, mas tipicamente canta apenas em duas ou três - francês e inglês são as duas primárias - espanhol e italiano em terceiro lugar, durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Armênia, como estréia da série "Armênia, minha amiga" na França. O presidente armênio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac, à época em visita oficial à Armênia, estavam na primeira fila.
Na sua turnê mundial, em 2008, passa também pelo Pavilhão Atlântico, Lisboa, dia 23 de Fevereiro.[2]
Curiosidades
Prêmios e reconhecimentos
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